09 setembro, 2025

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro

TITANIC na Amazônia

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro

Pedro Pascal


 TITANIC na Amazônia

Já se passaram oitenta e quatro anos desde o dia em que o Titanic, então o mais luxuoso navio de cruzeiro do mundo, cruzou as águas do Rio Negro. 

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro
Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro


A selva amazônica, com seu cheiro úmido e o som distante dos tambores indígenas, se tornou palco de um drama que ninguém jamais imaginou: um desastre que misturou tragédia e um romance proibido que floresceu na escuridão da floresta.

No salão principal, homens de terno branco brindavam enquanto músicos afinavam violinos. No convés inferior, Joaquim, de olhar livre e sorriso tímido, cruzou o caminho de Rosa, cuja pele clara brilhava sob as tochas. Entre passos de dança improvisados e sussurros às escondidas, nasceu um amor tão intenso quanto o calor da própria selva.

De repente, um estrondo ecoou: uma rocha colossal deslizou das falésias e rasgou o casco do navio como lâmina em papel. O baile virou caos: pratos caíam, violinos choravam e o grito das pessoas misturava‑se ao rugido das águas que invadiam cada corredor.

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro

Naufrágio do Titanic na Amazônia – Um Romance de Desastre nas Águas do Rio Negro

Rosa, em meio ao caos, encontrou uma porta de madeira boiando, subiu nela e segurou firme a mão de Joaquim. “Prometa que vai sobreviver…”, ele disse antes de deixar-se afundar nas águas escuras e geladas do rio. A noite levou centenas, mas deixou uma lembrança eterna: o amor pode florescer até nos lugares mais improváveis.



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